Vários projetos estão sendo estudados e podem ser implantados, como exemplo; a realização de uma avaliação nutricional das crianças, com o objetivo de diagnosticar possíveis distúrbios nutricionais (obesidade, desnutrição, diabetes, entre outros) e trabalhar na prevenção e até tratamento.
A criação de apostila de capacitação para as merendeiras e de materiais didáticos para que os professores possam trabalhar a educação nutricional em sala de aula e ainda, incentivar a criação de hortas escolares, que além de reduzir os custos com a Merenda, serve como meio de educação nutricional.
Nos municípios que não possuem esse profissional na secretaria de educação, serão realizadas as atividades básicas de elaboração do cardápio de acordo com as exigências do FNDE, a capacitação das merendeiras, e atividades de educação nutricional para professores e alunos.
Promove-se saúde trabalhando basicamente com a prevenção. Por isso, os cardápios devem ser elaborados de forma a suprir as necessidades das crianças enquanto estas permanecem na escola. As merendeiras precisam ser instruídas a servir um alimento seguro e os professores a trabalhar a educação nutricional em sala de aula, enfatiza a nutricionista da Amesc, Cristiane Rosa.
ASCOM AMESC