Apresentando estudo das Unidades de Conservação

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Os prefeitos da Amesc reuniram-se no último dia de fevereiro, na sede da Associação, para acompanhar o resultado final do estudo ambiental feito para a criação das Unidades de Conservação no extremo sul catarinense, as quais devem ser áreas destinadas à proteção ambiental e qualificadas oficialmente por meio de decretos municipais.

 

 

No encontro, o coordenador da Câmara Temática do Meio-Ambiente do Fdesc, Tadeu Santos e a coordenadora de Turismo e Meio Ambiente da Amesc, Cristiane Biléssimo, ressaltaram que os prefeitos devem buscar no Ibama, recursos para a região na ordem de R$ 3,5 milhões dos R$ 16 milhões destinados às medidas compensatórias pelos impactos ambientais da duplicação da BR-101 nos municípios cortados pela rodovia.

 

 

Conforme dados do relatório, a zona costeira do extremo-sul catarinense apresenta-se insuficientemente conhecida no que se refere a sua importância biológica, e há necessidade de buscar projetos que subsidiem ações de conservação ambiental, principalmente dos recursos hídricos. Esta é a área mais impactada de toda a rodovia, já que a BR-101 corta diretamente o complexo lagunar, banhados e Mata Atlântica, disse Cláudio Matos, geógrafo da empresa responsável pelos estudos, a Sócio Ambiental.

 

 

O recurso para subsidiar o estudo das áreas mais impactadas já está garantido pelo Ibama, no valor de R$ 200 mil, fantando apenas um termo de compromisso entre a Amesc e o DNIT oficializando.

 

 

Ascom Amesc