A Amesc sediou de 15 a 18 de março a 12ª Edição do Ciclo de Estudos Sobre Movimento Econômico, evento em nível estadual realizado no Complexo Turístico Morro dos Conventos em Araranguá. Na abertura, o Prefeito anfitrião e Presidente da Amesc, Mariano Mazzuco Neto recepcionou autoridades regionais e estaduais e os mais de 80 profissionais inscritos, representantes de diversas cidades do Estado e das Associações co-irmãs.
Entre os temas debatidos nos quatro dias de evento alguns mereceram destaque como a palestra ministrada pelo Gerente do Departamento de Contabilidade da Eletrosul, Sandro Rodrigues da Silva que falou sobre “Geração e transmissão de energia elétrica e o reflexo no valor adicionado”. Na quarta-feira à tarde as dúvidas foram equacionadas depois de debates calorosos pelo grupo de trabalho com o tema “Operações por conta e ordem de terceiros”.
Na quinta-feira (17) os participantes trataram de assuntos relacionados às receitas dos municípios e eleição da Diretoria para o exercício de 2011/2012. O Simples Nacional também fez parte da pauta de estudos sendo tratado pelo Presidente do CONFAZ/SC, Eugênio Vicenzi e pelo Assessor Jurídico da Fecam, Luiz Brustolin.
A palestra sobre as principais mudanças na parametrização do Sistema de Administração Tributária – SAT, onde alterações foram efetuadas sem conhecimento dos municípios e das Associações Municipais, resultando em modificações drásticas no Valor Adicionado aos municípios foi o marco do encontro, tema discutido por Julio Cezar Klock de Blumenau e Mauricio Marafon. O encontro encerrou na manhã de sexta-feira (18) com Diretrizes sobre os trabalhos de apuração do movimento econômicos ano base 2010, exercício de 2011, sob a visão da Secretaria de Estado da Fazenda.
Para o Coordenador do Movimento Econômico da Amesc, Moacir Mário Rovaris, todos os temas tinham um único objetivo, aprimorar e promover uma justa e correta distribuição do ICMS aos municípios Catarinenses. “A contabilidade entra na era digital. Esses avanços têm exigido dos profissionais da Contabilidade aprimoramento na área de tecnologia da informação e capacitação para atuar de forma efetiva com novas ferramentas. Os trabalhos devem abordar as vantagens, riscos e desafios que os avanços da tecnologia da informação trazem à profissão contábil, já que um único erro pode ser fatal ao município que ele representa”, enfatizou Rovaris.
– Matérias relacionadas ao assunto: http://www.amesc.com.br/conteudo/?item=492&fa=1&cd=27674
Jornalista Michele Fernandes_Impar Comunicação