O ex-presidente, Antônio João de Fáveri, prefeito de Jacinto Machado, se despediu aconselhando os prefeitos a permanecerem unidos através do associativismo. “Estar associado é ter representatividade em nível regional, estadual e federal”, disse ele, que durante sua gestão a frente da Amesc priorizou o movimento econômico, a educação, a saúde, a cultura e o turismo. Antônio reforçou citando ainda os frutos dessa mobilização organizada como a Elaboração dos Planos Municipais de Cultura, Planos Municipais de Turismo, Planos Municipais de Resíduos Sólidos, Resíduos da Construção Civil e Resíduos da Saúde.O prefeito Antônio deixa como marca principal em sua gestão, o inicio da construção da nova sede da associação, uma obra ampla e moderna que oferecerá aos prefeitos, funcionários e a sociedade em geral, um espeço de qualidade para as atividades da região. A posse de Jonnei Zanette foi prestigiada pela maioria dos prefeitos da casa, familiares, por diversos meleirenses, pelos Deputados.Estaduais José Milton Sheffer e Manoel Mota.De acordo com o novo presidente que comanda pelo segundo mandado consecutivo o município de Meleiro, é preciso lutar por bandeiras que possibilitem um avanço de toda a região. “Encaro essa missão como um grande desafio, uma grande responsabilidade, afinal de contas a nossa região possui um enorme potencial turístico, agrícola, industrial e econômico e precisa de investimentos para se tornar uma das regiões mais produtivas do Estado. Para ampliar as conquistas já obtidas durante as gestões que me antecederam, precisamos continuar lutando juntos, apoiados sempre nos interesses regionais e buscar através de uma soma de esforços políticos, a realização de pleitos como o desentrave da obra da BR-285, a famosa Serra da Rocinha, que ainda não saiu do papel. Temos que pressionar os governos do Estado e Federal para fazer deslanchar o projeto Geoparque, defender a revitalização das nossas rodovias estaduais que estão em péssimo estado de conservação e lutar por questões deste nível,” enfatizou.Na opinião do novo dirigente da Amesc, é necessário aumentar a pressão política e cobrar obras e ações que estão entravadas, atrapalhando o desenvolvimento do Extremo-Sul. “Vamos fazer um diagnóstico, uma espécie de raio-x dos nossos principais gargalos, os problemas que realmente atravancam o crescimento dos nossos quinze municípios. Depois de identificar uma a uma as dificuldades, vamos partir para a ação e ir em busca de soluções,” explicou revelando como será sua gestão, que ao que tudo indica será marcada pelo dinamismo.
