O 3º Simpósio Brasileiro e o 1º Encontro Latino-Americano das Pitayas ocorre entre os dias 6 e 8 de março (quarta e sexta-feira). A AMESC (Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense é apoiadora do evento. Para a atual safra de pitaya, a Epagri/Cepa estima uma produção em torno de 5 mil toneladas, mil a mais que na anterior. A movimentação financeira está estimada em torno de R$ 25 milhões. O Estado tem cerca de 240 famílias envolvidas com o cultivo de fruta. Elas estão concentradas no Sul do Estado, região responsável por 90% da produção catarinense. São João do Sul, Sombrio, Santa Rosa do Sul, Turvo, Ermo e Jacinto Machado são os municípios que mais se destacam nessa cadeia produtiva e são do extremo sul catarinense.
O simpósio é realizado pela Associação Brasileira de Produtores de Pitaya (Appibras) e reunirá especialistas, produtores, pesquisadores e entusiastas para discutir e compartilhar conhecimentos sobre o cultivo e a comercialização da pitaya no país. O Simpósio Brasileiro de Pitayas é um evento anual dedicado à promoção do conhecimento, inovação e colaboração na produção e comercialização de pitayas no Brasil. Reunirá uma comunidade diversificada de profissionais do setor, o evento é uma oportunidade única para aprender, compartilhar experiências e impulsionar o desenvolvimento sustentável da cultura da pitaya no país.
Com a pitaya, também conhecida como fruta-do-dragão, ganhando destaque na agricultura brasileira devido ao seu potencial econômico e nutricional, o Simpósio se torna uma importante plataforma para a troca de experiências e a disseminação de práticas inovadoras.
Em Santa Catarina, a produção de pitaya cresceu exponencialmente nos últimos anos. Na safra 2022/23, o estado comercializou 2,5 mil toneladas da fruta, crescimento de 40% em comparação com o ciclo agrícola anterior. O movimento econômico foi de R$ 15 milhões.
O evento ocorre na Associação Empresarial de Criciúma (ACIC), na rua Ernesto Bianchini Góes 91, em Criciúma.