No dia 24/08 aconteceu em Lages – SC, o 1º Fórum das Instâncias de Governança do Estado de Santa Catarina. Cerca de 150 pessoas, representantes das 10 regiões turísticas estiveram reunidas para debater a política de regionalização do turismo catarinense.
Várias autoridades prestigiaram o evento, dentre elas, o Secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Valdir Walendowsky; a Gerente de Políticas de Turismo da SOL, Elisa Wyper Sant'Ana de Liz; o Presidente da Santur, Cimélio Marcos Pereira; e o Diretor de Marketing da Santur, Flávio Agustini.
Na abertura do Fórum, Walendowsky ressaltou que a atividade turística representa cerca de 12% do PIB catarinense, e lembrou aos participantes que Santa Catarina foi recentemente reconhecida pelo Ministério do Turismo por cumprir todas as etapas do Programa de Regionalização Turística. “Queremos fazer um Estado com a melhor qualidade de turismo no Brasil", afirmou o secretário.
A Coordenadora de Turismo e Meio Ambiente da Amesc e Diretora Executiva da Instância de Governança, Cristiane Tonetto Biléssimo, destacou a importância da representatividade e da legitimidade das Instâncias de Governança. “Precisamos que as Instâncias se estruturem para poderem gerenciar com eficácia e eficiência a atividade turística em suas respectivas regiões, e assim, realizarem uma gestão estratégica, direcionada para o desenvolvimento do turismo sustentável”, comentou Cristiane.
Para o Presidente da Instância de Governança Caminho dos Canyons, Eraldo Viera , é necessário a parceria público/privado, para acelerar o desenvolvimento turístico desta região. “Temos o privilégio de dispor de um produto diferenciado que são os canyons, aliado ao fato da proximidade entre serra e mar, por isto, precisamos unir esforços para crescer e desenvolver” afirma Eraldo.
As Instâncias de Governança de Turismo do Estado de Santa Catarina foram criadas em 2008 a partir da proposta do Ministério do Turismo com o Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil. As Instâncias de Governança têm o objetivo de ampliar a participação da sociedade nos processos decisórios e na gestão da atividade turística, além de servirem como mecanismo para a qualificação e ampliação da oferta turística regional.