O Departamento de Engenharia na Amesc, criado há seis anos, continua atendendo às expectativas dos prefeitos, os quais solicitam trabalhos sempre que necessitam, tendo à sua disposição uma execução de qualidade e com economia, já que o investimento para manter a equipe, hoje composta por Engenheiro Agrimensor, Civil, Ambiental, Desenhista, auxiliar de Engenharia e um estagiário é rateado entre os 15 municípios.
“Nosso serviço é projetar obras como centros esportivos, edifícios públicos, estradas, praças, entre outras solicitações dos prefeitos. Em nossa atuação está incluso os levantamentos topográficos, projetos, memoriais descritivos, orçamentos, cronogramas físico-financeiros e licenciamentos ambientais”, ressalta o Engenheiro Civil, Mariel Castelan da Silva.
Em 2011 o balanço geral dos projetos elaborados chegou em R$ 638 mil. Em 2012, sendo um ano com eleições municipais, onde as atividades tendem a diminuir, a soma dos projetos realizados surpreendeu, com um valor aproximado de R$ 470 mil.
Um fator interessante é quanto os que utilizam o setor, indo desde o menor quanto o maior município, prova de que a equipe é necessária. Um caminho econômico e seguro para os pequenos e um auxílio até mesmo para quem mantém uma equipe própria na prefeitura.
Na prestação de contas do ano passado destacam-se os oito pedidos feitos por Araranguá, passando dos R$ 40 mil em economia nos projetos e os oito projetos realizados para Turvo, num total superior a R$ 52 mil. Timbé do Sul fez 12 solicitações, que juntas somaram mais de R$ 64 mil.
Porém, Maracajá superou todos os municípios que solicitaram os serviços do setor de engenharia da Amesc. Foram 12 projetos que juntos somaram R$ 101 mil. O mais caro foi o Projeto de R$ 80 mil, que corresponde a pavimentação com lajotas e asfalto de diversas ruas orçadas em R$ 8 milhões.
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