Com a intenção de conscientizar a comunidade escolar, para dar o destino correto às pilhas e baterias usadas, o professor Lúcio Vânio Moraes que leciona a disciplina de Educação Patrimonial e Ambiental nas escolas de Maracajá Eulália Oliveira de Bem e Encruzo do Barro Vermelho, elaborou um projeto intitulado “Pilha na Consciência” a fim de trabalhar com os lixos eletrônicos impedindo que sejam lançadas no meio ambiente.
Para o educador, pilha na consciência é uma forma simbólica de colocar energia na consciência e despertar para a problemática ambiental que é tão urgente nos dias atuais. “Por isso, elaboramos um panfleto informativo com estudantes de 6ª, 7ª e 8ª série a fim de distribuirmos em toda a escola e informarmos sobre a mobilização do recolhimento de pilhas e baterias usadas”, conta.
Foram preparados os papas pilhas, que são feitos com garrafas PET, organizadas equipes de estudantes para passar nas salas de aula e deixar os recolhedores de pilhas. Para surpresa dos estudantes, o mascote ambiental “Maraquinha” acompanhou nas salas de aula atraindo atenção dos estudantes e sensibilizando-os para a mobilização do recolhimento de pilhas.
De acordo com o Diretor de Educação, Cultura e Esportes, Denner Lucas Casagrande, o despertar ambiental é urgente nos dias atuais. “Todo o lixo urbano é constituído por resíduos sólidos contendo elementos tóxicos. Os aparelhos eletrônicos, como celulares, baterias e pilhas, a maioria das vezes, não vão parar no lixo e isso representa não só o desperdício, mas, um grave perigo para o meio ambiente. Por isso faz-se necessário que toda a família se envolva com essa mobilização de recolher o lixo eletrônico”.
Pensando em abranger também a comunidade, na próxima semana, de 7 a 11, haverá o recolhimento de lixo eletrônico, embalagens de agrotóxicos e pneus velhos nas comunidades.
Este projeto integra o “Maracajá Limpo, Belo” que oacontece dia 13 de novembro no Parque Ecológico Maracajá.
Assessoria de Imprensa – PM Maracajá